O Twitter recuou e pediu o retorno de alguns funcionários que deixaram a empresa depois das demissões anunciadas na 6ª feira (4.nov.2022). A informação foi divulgada pela Bloomberg neste domingo (6.nov).
De acordo com o veículo norte-americano, a big tech demitiu alguns dos empregados por engano e percebeu que os funcionários seriam necessários para a nova gestão do empresário Elon Musk. O dono da Tesla e da SpaceX comprou a rede social por US$ 44 bilhões em 27 de outubro, após 6 meses de negociações, e demitiu diretores em suas primeiras ações.
O corte de cerca de
3.700 pessoas foi anunciado por e-mail e teria como objetivo a redução
de custos. A sede do Brasil, em São Paulo (SP), também foi atingida. A série de demissões causou a suspensão de anúncios na plataforma e fechou escritórios temporariamente, ainda na 6ª feira.
O Twitter havia suspendido o acesso dos funcionários ao sistema e ao prédio da empresa. A big tech explicou em comunicado enviado aos trabalhadores, ao qual o Poder360 teve acesso, que a ação foi adotada para “proteger as informações confidenciais do Twitter e dados dos usuários”, mas que isso não significaria que o “emprego foi encerrado”.
O Poder360 tentou
entrar em contato com a assessoria do Twitter no Brasil, mas não obteve
retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para
manifestações.
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