Influencers: Quase 90% dos consumidores não confiam em marketing de plataformas digitais dos indivíduos

Pesquisa da EnTribe aponta diminuição da eficácia do marketing de influenciadores entre consumidores nos EUA

Os consumidores estão cansados do marketing de influenciadores e agora buscam conteúdo gerado por usuário comuns (UGC), ou conteúdo relacionado à marca criado através da experiencia de clientes, ao menos nos EUA, aponta novo estudo da EnTribe.


A pesquisa foi divulgada terça-feira, 6, com a participação de mais de 1.000 consumidores americanos de 18 a 60 anos ou mais. O estudo buscou analisar a percepção dos consumidores em relação às marcas que utilizam marketing de influenciadores no comparativo com aquelas que empregam conteúdo gerado pelos próprios usuários.

 

O estudo revelou que 86% dos entrevistados demonstraram maior confiança em marcas que publicam conteúdo gerado organicamente, em contraste com 12% que demonstraram preferência por produtos promovidos por influenciadores.


Além disso, 81% dos entrevistados disseram que os profissionais da promoção de marcas não tem impacto ou tem um impacto negativo em sua percepção das empresas anunciadas, com mais da metade (51%) admitindo que passam direto pelas postagens dos influenciadores. 

 

Outros 62% dos entrevistados revelaram que nunca compraram um produto promovido por um influenciador, enquanto 42% dos que compraram um produto endossado por um influenciador admitiram se arrepender da compra.


Adam Dornbusch, fundador e CEO da EnTribe, interpretou os resultados como indicativos de uma transição do marketing de influenciadores para o foco em conteúdo gerado pelos consumidores. O executivo citou a "fadiga do influenciador", fenômeno que ocorre quando o público se cansa de ver conteúdo repetitivo do influenciador, como um fator significativo nessa mudança.

 

Brasil tem outros indicadores


No Brasil, assim como em outras economias emergentes, a força dos influenciadores sobre o público é mais intensa. Dados da Statista indicam que o país é o primeiro do ranking mundial em que esses profissionais são mais relevantes para a decisão de compra online, com 43% da população tendo realizado uma compra com base num "influencer".

Em um comparativo, a China que figura no segundo lugar, país onde o TikTok foi criado, a parcela é de 34%.

 

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Fonte:  
           Vovo GaTu

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